O tema de comunicar com o seu Guia Espiritual foi já
abordado anteriormente. No entanto ficou a lacuna de distinguir esse tipo de
comunicação com a comunicação com espíritos em geral.
Não é, de todo,
a mesma coisa, importa salientar.
Existem formas específicas de contactar os guias espirituais
(refiro-me aos que não são deste plano, por certo), mas existem muitas mais
formas de contactar os espíritos que podem, ou não, ser uma forma de falar com os ditos Guias.
Posteriormente pretendo dar alguns exemplos de comunicação com os Guias. Para já fico-me por este alerta.
Posteriormente pretendo dar alguns exemplos de comunicação com os Guias. Para já fico-me por este alerta.
Independentemente daquilo em que acreditamos ou até de não
acreditarmos em nada, há uma série de pessoas que afirmam presenciar fenómenos
paranormais, passar por experiências que impossível é explicar pela razão.
Muitas acabam por deixar o cepticismo de lado por esse motivo.
As manifestações mais sentidas passam por barulhos estranhos
onde deveria de haver silêncio, objectos que mudam de lugar quando não há
ninguém presente para o fazer, a sensação de não se estar só muitas vezes
acompanhada de cheiros ou de sentir frio ou calor quando há um bom isolamento
que não permite justificar alterações bruscas de temperatura.
No sentido inverso, as pessoas procuram então comunicar-se
com quem quer que esteja a provocar tais fenómenos e utilizam para isso formas
como fotos, vídeos, gravações áudio ou as ditas sessões espíritas. De entre
estas, o tarot, a bola de cristal e outras. Mas a mais comum, porque acessível a todos, é a sessão feita através do tabuleiro de Ouija, por muitos
conhecido simplesmente como jogo do copo.
E em que consiste a diferença de tudo isto com a comunicação
com o Guia?
É que neste tipo de comunicação pode ser qualquer um que está do “outro lado”. Por esse motivo nunca podemos saber ao certo o que esperar, se podemos ou não confiar, e até que ponto não poderá haver qualquer tentativa de “abuso” por parte de quem connosco se comunica.
É que neste tipo de comunicação pode ser qualquer um que está do “outro lado”. Por esse motivo nunca podemos saber ao certo o que esperar, se podemos ou não confiar, e até que ponto não poderá haver qualquer tentativa de “abuso” por parte de quem connosco se comunica.
A mim não me convencem propriamente teorias de diabos e
diabretes. Porém, considero que desse lado, tal como no de cá, poderão haver
índoles melhores e piores. E não sabemos ao certo que influências poderão ter
na nossa vida (é daquelas coisas que normalmente só sabemos quando nos
acontecem). Assim, e por via das dúvidas, devemos ter muita cautela quando
iniciamos qualquer tipo de comunicação como estas.
Temos ainda a hipótese de recorrer a um médium experiente
para proceder à comunicação. Pelo menos partimos do princípio que esta pessoa
poderá mais facilmente reconhecer com que tipo de entidade estamos a lidar e,
se necessário for, ajudar-nos a retirar tal influência da nossa vida.
Não aconselho a fazer nada disto sozinho, se não estiver preparado para as consequências.
Não aconselho a fazer nada disto sozinho, se não estiver preparado para as consequências.
Não pense que comunicar-se com o seu Guia é o mesmo que
fazer uma sessão espírita com os amigos. A melhor forma de chegar a este é
sempre a da oração.
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